Descubra 5 dicas simples para esquecer um amor

Nem sempre é fácil esquecer um amor. Principalmente quando se trata de um relacionamento sólido, vivenciado por anos – ou até mesmo um menos duradouro, mas que tenha sido intenso ao longo dos – pouco – meses. Os dias pós-término geralmente nos torturam, e para a mulher a carga emocional geralmente é mais intensa.

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Nem sempre as lembranças daqueles dias felizes sumirão num passo de mágica. Neste caso, o ideal é buscar por saídas que amenizem a dor e, aos poucos, façam a tristeza ser substituída por dias mais coloridos.

Se você terminou um relacionamento a pouco tempo e deseja por um fim na tristeza, veja nossas dicas de hoje. Trouxemos a seguir 5 dicas simples que lhe auxiliarão a esquecer um amor. Todos sabem que não é fácil, mas também não é uma tarefa impossível. Enxugue as lágrimas e acompanhe a leitura.

Como posso esquecer um grande amor?

1. Não seja uma ‘stalker’

É muito comum pessoas terminarem seus relacionamentos e, a partir daí, começarem a perseguir e acompanhar todos os passos do ex-namorado. Trata-se dos chamados ‘stalkers’, pessoas que te vigiam e te rodeiam – principalmente pelas redes sociais – mas não necessariamente te abordam e fazem qualquer contato físico.

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Quanto mais você ‘vigia’ o ex-companheiro nas redes sociais, mais triste fica. Principalmente se o ex já está em um novo relacionamento. De acordo com alguns especialistas, se transformar em um ‘stalkers’ faz com que você se sinta no controle, mesmo já estando separada da pessoa.

Ao terminar o relacionamento, olhe para o futuro. Pare de buscar informações que não lhe interessam mais. Quando bisbilhotamos a vida do outro, paramos a nossa vida e deixamos os nossos interesses de lado. Sem focar no que realmente importa como conheceremos novas pessoas, novos lugares e, principalmente, nos desgrudaremos do passado? Impossível, não é mesmo?

2. Não se culpe pelo fim do relacionamento

É bem comum uma das partes do relacionamento alimentar o sentimento de culpa pelo fim da história de amor. Seja por comodismo, ou para se vitimizar e, assim, chamar a atenção do ex-companheiro e de todos. Lembre-se de que um relacionamento amoroso é composto por duas pessoas. Se não deu certo, não foi apenas por um lado, mas, sim, por ambos.

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Para esquecer o passado e seguir em frente, é necessário que a pessoa tenha em mente seus reais defeitos e qualidades, bem como os defeitos e qualidades do parceiro. Assim, saberá entender os reais motivos que levarão a relação ao fim, sem a necessidade de se culpar copiosamente.

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3. Não eternize as lembranças do passado

Outra forma de se martirizar e sofrer ainda mais com o final de um relacionamento: relembrar e repassar na mente todos os momentos felizes vivenciados pelo casal ao longo do tempo em que estiveram juntos.

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Neste momento de análise bem pessoal, é interessante que você reflita apenas sobre os motivos concretos que levaram o relacionamento ao seu término. Tendo esses motivos bem destacados na mente, reduzem-se as chances de ficar remoendo os momentos felizes. E mais: quando você entende as fraquezas da relação passada, aprende e leva para os futuros relacionamentos.

Parece meio abrupto, mas faz efeito: caso você tenha aquelas caixinhas de recordação que lhe tragam sentimentos nostálgicos, se desfaça dela e do que tem dentro. De nada adiantará ficar recordando cartas de amor recebidas, mimos e lembrancinhas que remetam aos tempos em que o relacionamento ia de vento em popa. Pelo contrário: você se machucará ainda mais e ficará mais triste.

4. Distancie-se do antigo amor

Ligar, mandar mensagens, interagir com publicações nas redes sociais ou passar em frente à casa do ex-companheiro não são atitudes bacanas para quem está querendo esquecer um grande amor. O melhor a se fazer é se distanciar do ex, evitando que sua autoestima seja diminuída – sendo que neste caso é preciso elevá-la aos mais altos níveis!

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Não consegue parar de buscar informações sobre o ex o todo o tempo? Desconecte-se das redes por um período, faça um ‘rehab social’. Exclua-o de seus perfis, pelo menos enquanto não conseguir conviver com a situação de forma natural.

Outro erro muito comum é ficar ‘na cola’ do ex-companheiro esperando que haja uma possível reconciliação, volta etc. Não se iluda: terminou o relacionamento? Esqueça-o de vez e não fantasie momentos de contos de fadas. Sabemos que a realidade é um pouco mais dura. O melhor é encarar a realidade, mesmo que não seja a melhor opção. É preciso ter o pé no chão se quiser seguir adiante sem percalços sentimentais.

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5. Não frequente os mesmos locais por um tempo

Se recompor após o término de um relacionamento não é nada fácil, mesmo. Para algumas pessoas pode ser infinitamente mais rápido. Para outras, o processo pode ser um pouco mais lento. Durante este período, uma dica de ouro é evitar frequentar os mesmos lugares que o seu ex-companheiro. Pelo menos até que você se sinta plenamente segura quanto aos seus sentimentos. Já imaginou dar de cara com o ex e começar a sentir um turbilhão de emoções que você sabe que não farão nada bem?

Lembre-se: toda vez que você optar por frequentar lugares que sabe que ele freqüenta – podendo surgir aí um encontro ‘inesperado’ – o processo de desligar de vez da pessoa será interrompido. Mudar algumas rotinas do dia a dia é essencial nessa fase pós-término.

• Vocês freqüentavam a mesma academia? Talvez seja melhor se matricular em outra unidade, por exemplo.

• Almoçavam sempre no mesmo restaurante perto do trabalho? Qual tal começar a almoçar em outro local ou até mesmo levar sua própria comida de casa? Atitudes simples auxiliam bastante a esquecer o seu passado amoroso.

Frisamos: sabemos que não é nada fácil terminar uma história de amor, principalmente quando os momentos felizes superaram as dificuldades. Porém, é preciso ter amadurecimento para entender que a história mudou e é preciso traçar novos caminhos. Esperamos que nossas dicas lhe ajudem nesta fase de recomposição sentimental.

Você já passou por uma situação dessas e conseguiu seguir em frente? Tem alguma dica extra e deseja compartilhar? Deixe seu comentário!

Por Tatiane Andrade / Edição: Dona Giraffa

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